quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Português - Ortografia - Tropeços linguísticos revelados pela paronímia

Português - Ortografia - Relações homófonas estabelecidas entre as letras “X” e “CH”

Português - Ortografia - Por que / Por quê / Porque ou Porquê?

Português - Ortografia - Plural indevido

Português - Ortografia - Particularidades relacionadas às letras “E” e “I”

Português - Ortografia - Parônimos e Homônimos

Português - Ortografia - Para, Pra e Para com

Português - Ortografia - Ortografia. Emprego das letras h, s, z, x, ch, g, j, ss, sc

Português - Ortografia - Ortoépia e Prosódia

Portiguês - Ortografia - O termo “alerta” – alerte-se sobre os pontos que o demarcam

Português - Ortografia - O recorrente uso de alguns termos – Uma análise minuciosa

Português - Ortografia - O não como prefixo: com hífen ou sem hífen?

Português - Ortografia - O emprego do hífen

Portiguês - Ortografia - O emprego das vogais “o” e “u”

Português - Ortografia - Noções linguísticas

Português - Ortografia - Letras maiúsculas e minúsculas – circunstâncias em que se manifestam

Português - Ortografia - rtigos de "Ortografia" A ortografia e suas formas variantes Interaja-se mais com as características pertinentes a esta ocorrência! As terminologias “-izar” ou “-isar”- Empregando-as corretamente Interaja-se com alguns aspectos de relevante importância! As vogais “o” e “u” – particularidades ortográficas Atenha-se a esse fato linguístico! Dicas da língua: pressupostos ortográficos Nada melhor que usufruir de algumas dicas da língua, mesmo porque pressupostos ortográficos são alvo de questionamentos. Clique e confira acerca de algumas delas! Dicas ortográficas Dicas ortográficas são recursos acessíveis ao usuário no sentido de aperfeiçoar cada vez mais a competência linguística, sobretudo na escrita. Discutindo acerca da relação entre linguagem X imagem pessoal Atenha-se a alguns importantes pressupostos! Discutindo algumas estratégias referentes à ortografia Constate acerca de alguns pressupostos que lhe serão bastante úteis! Escolhas lexicais: uma relação entre ortografia e semântica

Português - Ortografia - Discutindo algumas estratégias referentes à ortografia

Português - Ortografia - Discutindo acerca da relação entre linguagem X imagem pessoal

Português - Ortografia - Dicas ortográficas

Português - Ortografia - Dicas da língua: pressupostos ortográficos

Português - As vogais “o” e “u” – particularidades ortográficas

Português - Ortografia - As terminologias “-izar” ou “-isar”- Empregando-as corretamente

Português - A ortografia de suas formas variantes

Português - Ortografia / Introdução

Pensamos em algumas palavras e depois, repentinamente, sentimo-nos questionados acerca de algumas questões ortográficas: será esse vocábulo escrito com x, ch, s, z, c, ç, l, u, ss?  Sim, trata-se de algo corriqueiro no cotidiano de qualquer usuário que, vez ou outra, encontra-se permeado nesse contexto.
Assim, pautados nessa premissa, gostaríamos que você soubesse que tais dúvidas remetem a um fato linguístico do qual a gramática se ocupa de estudar: a chamada ortografia.  Ela, por sua vez, origina-se dos radicais gregos – orto = certo, correto, justo, exato egrafia = escrita, constituindo, como antes dito, os prescritos gramaticais responsáveis pela grafia correta das palavras.
Importante também é ressaltar que a ortografia é concebida como fruto de acordos ortográficos envolvendo países em que a língua portuguesa representa o idioma oficial. Assim, o primeiro desses acordos foi aprovado em 1931, contudo considerado sem êxito, haja vista que o objetivo era promover a unificação dos dois sistemas ortográficos. Subsequentes a este houve o de 1943, 1945, 1971 no Brasil e 1973 em Portugal, e o de 1975, embora não tenha sido oficialmente aprovado por razões de ordem política. Em meio a tantas incoerências, aconteceu em 1986, no Rio de Janeiro, um encontro de todos os representantes dos países lusófonos, ficando estabelecido o Novo Acordo Ortográfico de 1986, também inviabilizado.
O último deles, em vigor desde o dia 1º de janeiro de 2009, legitimou outra reforma ortográfica, estabelecendo mudanças em diferentes aspectos, que será estudada na seção que, criteriosamente, preparamos para você. Mas... para não deixá-lo (a) assim tão curioso (a), uma delas foi a junção das letras “K”, “W” e “Y” ao alfabeto português oficial.
Tendo em vista, portanto, que grafar corretamente uma dada palavra é se tornar consciente de que tal competência se destina a um padrão convencional, ou seja, um padrão previamente instituído e que se apresenta comum a todos nós usuários deste riquíssimo e belo idioma. Nesse sentido, algumas orientações farão com que você se familiarize melhor com algumas particularidades inerentes a esse assunto, ainda que o dicionário também represente uma das fontes nas quais poderá encontrar o suporte necessário às suas dúvidas.
Inicie, então, seus estudos conferindo as novidades!!!

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Artigos de "Ortografia"

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Técnico em Automação Industrial - Mercado de Trabalho e Salários

O salário do técnico em automação industrial varia entre R$ 1.067,00 (auxiliar de automação industrial) e R$ 8.457,00 (gerente de automação industrial).
Técnico em Automação Industrial - Salário inicial: R$2.725,00
Tecnólogo em Automação Industrial - Salário médio/remuneração média: R$ 2.240,00
Técnico em Automação Industrial - Mercado de Trabalho: O setor industrial brasileiro está em ritmo de crescimento e as áreas com maior carência de profissionais de automação industrial são as de manutenção e projetos de sistemas automáticos, informática industrial e controle industrial.
A indústria metalúrgica é responsável pela abertura da maior parte das vagas de trabalho, seguida pelas indústrias de máquinas e equipamentos e a indústria automobilística.
As melhores ofertas de emprego estão no Sudeste (indústrias petroquímicas em Macaé e em Cubatão) mas há boas perspectivas no Sul do país.

Português - Fonética / Mapas Mentais e Resumos




Português - Fonética / Video Aulas

Fonetica aula01 Conceitos


Fonetica aula02 Exercício


Fonetica aula03 Silabas


Fonetica aula04 Encontros vocálicos


Fonetica aula05 Encontro consonantal


Fonetica aula06 Dígrafo


Fonetica aula07 Dífono


Fonetica aula08 Divisão Silábica


Português - Fonética / Separação Silábica

A divisão silábica (silabação) deve ser feita a partir da soletração, ou seja, apresentando o som total das letras que formam cada sílaba, cada uma de uma vez. Usa-se o hífen para marcar a separação silábica.

Regras para a silabação:

1) Não se separam os dígrafos ch, lh, nh, qu, gu:

cho-ca-lho, qui-nhão, gui-sa-do

2) Separam-se os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc e xs:

ex-ces-so, flo-res-cer, car-ro-ça, des-ço, ex-su-dar

3) Separam-se as vogais idênticas (aa, ee, ii, oo, uu) e os grupos consonantais cc,cç e ct..

ca-a-tin-ga, re-es-tru-tu-rar, ni-i-lis-mo, vo-o, du-un-vi-ra-to, oc-ci-pi-tal, fric-ção

Obs.: Segundo o "Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa", de Antônio Geraldo da Cunha, publicado pela Editora Nova Fronteira, as vogais idênticas "ee" e "uu" tanto podem ser separadas quanto permanecer na mesma sílaba:

compre-en-der ou com-preen-der, du-un-vi-ra-to ou duun-vi-ra-to

4) Há vocábulos em que ocorrem os encontros ae, ai, ao, au, ea, ei, eo, eu, ia, ie, io,  iu, oa, oe, oi, ua, ue, ui e uo, que são pronunciados ora como hiato, ora como ditongo. Veja alguns exemplos:

ca-e-ta-no ou cae-ta-no; en-ra-i-zar ou en-rai-zar; ca-os ou caos; a-ba-u-la-do ou a-bau-la-do; cór-ne-a ou cór-nea; re-in-ven-tar ou rein-ven-tar; es-pon-tâ-ne-o ou es-pon-tâ-neo; re-u-nir ou reu-nir;co-lô-ni-a ou co-lô-nia; cá-ri-e ou cá-rie; ri-o ou rio; di-u-tur-no ou diu-tur-no; co-a-dor ou coa-dor; po-ei-ra ou poei-ra; Co-im-bra ou Coim-bra; nu-an-ça ou nuan-ça; tê-nu-e ou tê-nue; su-i-ci-da ou sui-ci-da; su-or ou suor.

Que fique claro que isso não ocorre em todos os vocábulos em que há tais encontros. Há aqueles em que claramente ocorre hiato, como em di-a e su-a, e aqueles em que claramente ocorre ditongo, como em cai-xa e pei-to; 

5) Prefixos des, dis, trans, sub, sob...

Nunca uma sílaba terminará em consoante se a seguinte se iniciar por vogal. A consoante sempre se ligará à vogal subsequente:

su-ben-ten-di-do, sub-tí-tu-lo, tran-sal-pi-no, trans-pan-ta-nei-ra, hi-pe-ra-mi-go,  hi-per-mer-ca-do, su-bal-ter-no, sub-mun-do.

Algumas palavras trazem uma dificuldade especial, como ocorre com o substantivo subordem. De acordo com o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, editado pela Academia Brasileira de Letras, a guardiã de nosso idioma no Brasil, esse substantivo não foge à regra. Separa-se e pronuncia-se su-bor-dem. O mesmo acontece com os seguintes substantivos: subemprego: su-bem-pre-go e
subestimar: su-bes-ti-mar

Quando o prefixo sub se ligar a palavra iniciada por L, haverá a separação entre o B e o L:
sub-le-gen-da, sub-le-var, sub-li-mi-nar, sub-lin-gual.

Exceção: Sublinhar - Este verbo admite duas separações silábicas: sub-li-nhar e su-bli-nhar.

Obs.: Cuidado com o substantivo sublime e suas derivadas: não há o prefixo sub, e sim o radical sublim-, cujo significado é alto, elevado. A separação silábica é a seguinte: sublime: su-bli-me;sublimar: su-bli-mar 

6) aia, eia, oia, uia, aie, eie, oie, uie, aio, eio, oio, uio, uiu
Esses grupos sempre se formam assim: ditongo decrescente + vogal ou tritongo + vogal, ou seja, as duas ou três primeiras letras ficam na mesma sílaba enquanto a última se separa delas. O mesmo acontece se no lugar o i houver u, como no nome próprio Cauê.

sa-mam-bai-a, fei-a, joi-a, im-bui-a, ba-lai-o, mei-o, se-quoi-a, tui-ui-ú, Cau-ê

7) Palavras terminadas em ea, eo, ia, ie, io, ua, ue, uo com a sílaba anterior acentuada: tanto pode ocorrer paroxítona terminada em ditongo crescente quanto proparoxítona. Essa regra só ocorre para a pronúncia da palavra, uma vez que, não se deve separar as sílabas  e maneira que deixe uma vogal sozinha no final da linha ou no início dela: co-le-tâ-nea ou co-le-tâ-ne-a, ins-tan-tâ-neo ou ins-tan-tâ-ne-o, pá-tria ou pá-tri-a, cá-rie ou cá-ri-e, ar-má-rio ou ar-má-ri-o, tá-bua ou tá-bu-a, tê-nue ou tê-nu-e, vá-cuo ou vá-cu-o.

Translineação

Translineação é a mudança, na escrita, de uma linha para outra, ficando parte da palavra no final da linha superior e parte no início da linha inferior.

Regras para a translineação:

1) Não é aconselhável deixar apenas uma letra pertencente a uma palavra no início ou no final de linha. Por exemplo, em translineações são inadequadas as seguintes separações: pesso-a, a-í, samambai-a, a-meixa, e-tíope, ortografi-a, cári-e. Não se quer dizer aqui que essas separações silábicas sejam erradas; é uma simples questão de elegância de estilo.

2) Não se deve, em final ou início de linha, quando a separação for efetivada, formar-se palavra estranha ao contexto. Não se quer dizer aqui que essas separações silábicas sejam erradas; é uma simples questão de elegância de estilo. Por exemplo: em translineações são inadequadas as seguintes separações:

presi-dente, pois houve a formação de palavra estranha ao contexto: dente.
samam-baia, pois houve a formação de palavra estranha ao contexto: baia.

3) Conforme a última reforma ortográfica, na translineação de palavras com hífen, se a partição coincidir com o hífen, este deve ser repetido na linha seguinte. Por exemplo:
pombo-
-correio

Jogue e aprenda



Continue a estudar fonética. Escolha a regra que quer estudar e clique no link correspondente:










Português - Fonética / Dígrafos, Dífonos

Dígrafo é o agrupamento de duas letras com apenas um fonema.

Os dígrafos são
 rr, ss, sc, sç, xc, xs, ch, lh, nh, qu, gu.
Representam-se os dígrafos por letras maiores que as demais, exatamente para estabelecer a diferença entre uma letra e um dígrafo.
Os encontros qu e gu só serão dígrafos, quando estiverem seguidos de e ou i, sem que o u seja pronunciado.
Os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc e xs são separados silabicamente;lh, nh, ch, qu e gu, não.

arroz = ar-roz -
 aRos;
assar = as-sar -
 aSar;
nascer = nas-cer -
 naSer;
desço = des-ço -
 deSo;
exceção = ex-ce-ção -
 eSesãw;
exsudar = ex-su-dar -
 eSudar;
alho = a-lho -
 aLo;
banho = ba-nho -
 baÑo;
cacho = ca-cho -
 kaXo;
querida = que-ri-da -
 Kerida; 
Não confunda dígrafo com encontro consonantal, que é o encontro de consoantes, cada uma representando um fonema. Por exemplo, na palavra asco, o encontro sc não forma dígrafo, já que ambas as letras são pronunciadas. Já em nascer, há um dígrafo, pois sc tem um som só: s.

Dígrafo Vocálico= É o encontro de uma vogal com m ou n, na mesma sílaba: am, an, em, en, im, in, om, on, um, un. A única função do m e do n é indicar que a vogal é nasal. Não representam, portanto, outro som. Há, então, um dígrafo, pois existem duas letras com um som só. Por exemplo: santo = san-to -sãto.
Não se esqueça de que, quando a palavra terminar em am, em een o m e o n são semivogais. Não há, portanto, dígrafo nesses encontros, já que o m e o são pronunciados. Por exemplo: decoram = dekorãw

Dífono é extamente o contrário de dígrafo, ou seja, o agrupamento de fonemas em uma única letra.
Exemplo:
TAXI - / TAKSI/ (SOM)
Neste caso, o "X" tem dois fonemas - o /K/ e o /S/.

Continue a estudar fonética. Escolha a regra que quer estudar e clique no link correspondente:










Português - Fonética / Encontros Consonantais: puro, disjunto, fonético

Encontro consonantal é o agrupamento de consoantes. Há três tipos de encontros consonantais:

Encontro Consonantal Puro= É o agrupamento de consoantes, lado a lado, na mesma sílaba: Bra-sil, pla-ne-ta, a-dre-na-li-na
Encontro Consonantal Disjunto= É o agrupamento de consoantes, lado a lado, em sílabas diferentes: ap-to, cac-to, as-pec-to
Encontro Consonantal Fonético= É a letra x com som de ks:Maxi, nexo, axila = maksi, nekso, aksila.
É também chamado de DÍFONO.

Não se esqueça de que as letras M e N pós-vocálicas não são consoantes, e sim semivogais ou simples sinais de nasalização.

Continue a estudar fonética. Escolha a regra que quer estudar e clique no link correspondente: